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Advogados se dizem prontos para atuar como desembargador

22/02/2005 21:37 | Indicação

    Os três nomes escolhidos pelo Tribunal de Justiça - de uma lista de seis definida pelo Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - para disputar a indicação do governador Blairo Maggi para a vaga de desembargador no Tribunal de Justiça de Mato Grosso participaram nesta terça-feira do programa "Pela Ordem", da TV Assembleia (Canal 36).  Luiz Ferreira da Silva, Ademir Joel Cardoso e Maria Helena Póvoas apresentaram seus pontos de vista sobre o assunto e também trataram de outros temas.

    Os três justificaram os motivos que os credenciam ao cargo. "Me sinto legitimada para assumir o cargo, essa vaga ao meu entender cabe ao um advogado que tem a cara da instituição e intensos serviços prestados. Poderei valer esse segmento estabelecendo um aponte entre a classe dos judiciários", disse Maria Helena ao acrescentar que o perfil para ser esse cargo e ter uma identidade muito forte.

    Segundo Luiz Ferreira os trabalhos realizados, por ele, soma mais de 30 anos de serviços prestados e sempre desempenhando de melhor maneira possível, o que o credenciam para o cargo. "Depois de 30 anos de trabalho e a experiência sobre aquele que ver o direito e vista de outra ótica", analisou. 

    Ademir Cardoso admite obediência aos critérios dos poderes que os indicaram para o cargo no TJ. Ele tem 28 anos de profissão e se sente apto a postular o tão importante cargo. 

    Entre os temas abordados, os candidatos emitiram opiniões sobre as ações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados que investiga a relação de pessoas ligadas ao crime organizado em Mato Grosso. 

    Para Ademir o serviço da CPI teve uma grande avanço para o Estado. No entanto ele criticou a presença da CPI no Uruguai. "A CPI não teria que ter ido porque o relatório já estava pronto", indagou. De acordo com a Maria Helena, as Comissões de Inquéritos têm avançado no país quando não utiliza artifícios de projeção pessoais.


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